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NOV
16
16 NOV 2023
CULTURA
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Fim de semana tem Samba d’Aninha, dança e Circuito Sesc de Artes
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Programação variada e gratuita acontece de quinta a domingo na praça da Matriz
A programação cultural em São Pedro está diversificada no fim de semana que antecede o feriado da Consciência Negra, no dia 20 de novembro. A programação começa nesta quinta-feira, 16, com apresentação da banda Barra da Saia, às 21h, no coreto da praça Matriz.

A apresentação marca a estreia de São Pedro no Circuito Cultural Paulista, um dos mais importantes programas de difusão cultural e de formação de plateias do Estado.

Com uma proposta moderna e pioneira na música sertaneja, a Barra da Saia está na estrada desde 1998. Sua principal característica é sempre apresentar talentosas instrumentistas com muita personalidade e que as tornam únicas. Lideradas por Adriana Sanchez (sanfona, teclado e voz) trazem influências que passam pelo sertanejo raiz, pelo country, o rock e pela música latina, com as polcas,guarânias e chamamés.

Na sexta-feira, dia 17, às 19h30, também como parte da programação do Circuito Cultural Paulista, tem apresentação do espetáculo Terezas, pela Cia de Dança Anderson Couto, que reúne diversas linguagens artísticas e faz um traçado histórico de lutas e resistência de diversas mulheres negras latino-americanas na afirmação de suas identidades, rompendo a estigmatização e invisibilidade de seus corpos.

A história delas é, sobretudo, o hoje. Desdobrando-se em formato de instalação artística, a obra combina performance, dança, música e cinema em uma apresentação que se estrutura como um set de filmagens. Na cena, o corpo é expressão máxima por onde perpassa a história de diversas mulheres reais,comuns e absolutamente extraordinárias.

SAMBA D’ANINHA – Também na sexta, dia 17, às 21h, no coreto, a atração é a apresentação do Samba d’Aninha, que tem em seu repertório sambas de nomes consagrados como Clara Nunes, Alcione, Benito de Paula, Noel Rosa, entre outros.

No domingo, 19, a atração é o Circuito Sesc de Artes, com apresentações de artes visuais e tecnologia, cinema, circo, dança, música e literatura, todas gratuitas, das 16h às 20h,  no largo da praça da Matriz, em São Pedro.

Realizado pelo Sesc São Paulo em parceria com prefeituras municipais e sindicatos do comércio, serviços e turismo locais,o Circuito reúne 75 trabalhos artísticos distribuídos em finais de semana de novembro. As atrações serão apresentadas em 123 cidades.

Em São Pedro,a programação inclui atrações como os Grafismos indígenas, do Centro de Convivência Indígena (SP), formado por estudantes indígenas da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) em Sorocaba. Será realizada uma vivência sobre a representatividade e os significados dos grafismos utilizados pelos povos Tukano, Kambeba, Sataré Mawé e Wauja. Símbolos que invocam proteção ou resistência, por exemplo, utilizados em cerimônias ou manifestações, são aplicados sobre a pele do rosto ou dos braços com tinta natural de urucum. 

No Cine Película, promovida pelo Cine 16, a vivência conduz os participantes pela história dos aparelhos que levaram ao surgimento do cinema. Na atividade, o público é convidado a manipular brinquedos ópticos como o taumatrópio, o flipbook e o zootrópio, invenções do século XIX que permitiam obter efeitos de imagens em movimento. A última parada apresenta as câmeras e películas cinematográficas, além de um projetor elétrico em
funcionamento.
 
Já no Móbile, da Cia Circo Delírio, o espetáculo comemora os 20 anos da Cia Circo Delírio. Em cena, transformações constantes levam a circunstâncias que mesclam as linguagens do circo contemporâneo, a comicidade e o teatro físico.
Inspiradas pelo tema da mobilidade humana, as situações têm o cinema mudo como referência estética e mostram que, em um mundo balizado por fronteiras, romper barreiras, ampliar horizontes e conquistar espaços é um grande desafio. 
 
Na oficina Parque do circo, da Cia Circo Delírio, destinada a crianças, jovens e adultos, são propostas brincadeiras baseadas em diferentes técnicas circenses. Com a ajuda dos monitores, os participantes percorrem um circuito com diversas atividades temáticas – como malabares, pontaria, equilíbrio e jogos coletivos – em dinâmicas que desafiam tanto o corpo quanto a mente. 
 
Em Cordas do coração, o Ballet Stagium, uma das mais tradicionais companhias de dança de São Paulo, fundada por Décio Otero e Marika Gidali em 1971, apresenta um espetáculo que investiga e homenageia as raízes brasileiras sem se ater a rótulos ou modismos. A partir da metáfora do coração como um instrumento de cordas, a trilha sonora combina temas de Johann Sebastian Bach e música caipira, com canções como “Tristeza do Jeca”, de Angelino de Oliveira, e “Viola quebrada”, de Mário de Andrade. 
 
No Leituras de lá e de cá, da Cia Oya ô, as artistas e contadoras de histórias Denise Aires, Ana Moraes e Karen Santos, de Osasco, promovem uma mediação de leitura que busca aproximar crianças, jovens, adultos e idosos da diversidade presente nas culturas africana, afro-brasileira e diaspórica. Dentre os cerca de 50 livros no acervo do grupo, todas as narrativas escolhidas – como “Amoras” (Emicida e Aldo Fabrini), “De onde veio Odé?” (Nini Kemba Náyò e Edson Edblacc) e "Ombela: a origem das chuvas" (Ondjaki) – têm protagonistas negros. 
 
A apresentação do DJ Meu Caro Vinho, apelido do baiano de Salvador, crítico musical e pesquisador Ivisson Cardoso, inclui clássicos da música preta mundial dos anos 1980 e 1990, boogies menos conhecidos da década de 1970 e canções dançantes que são marca registrada de seu estado. Além de atuar na capital paulista, onde mora, e em cidades como Araçatuba e Londrina, já mostrou seu som em rádios de Jundiaí e Franco da Rocha, no interior de São Paulo. 
 
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