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AGO
08
08 AGO 2025
SAÚDE
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São Pedro realiza semana de prevenção e combate à leishmaniose
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Entre os dias 11 e 15 de agosto de 2025, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Setor de Controle de Endemias, participará ativamente da Semana Estadual de Prevenção e Controle da Leishmaniose Visceral, promovida pelo Governo do Estado de São Paulo. A ação tem como objetivo conscientizar a população sobre a gravidade da doença, que pode acometer tanto seres humanos quanto cães, e reforçar as medidas de prevenção e controle do mosquito-palha, transmissor da enfermidade.

Durante a semana, a equipe do Controle de Endemias intensificará as visitas domiciliares e a distribuição de materiais educativos, reforçando as orientações de prevenção e identificando situações de risco. Além disso, no dia 13 de agosto, os servidores participarão do V Fórum de Leishmanioses do Estado de São Paulo, evento virtual voltado à atualização técnica dos profissionais que atuam na vigilância e no controle da doença.

São Pedro é classificado como município de transmissão canina, com o primeiro caso positivo registrado em 2007. Desde então, já foram identificados 544 cães positivos para a leishmaniose visceral. Até o momento, não há registro de casos humanos na cidade.

Regiões críticas

Os bairros com maior concentração de casos caninos e que exigem atenção redobrada dos tutores são o Mariluz, o Botânico, Jardim Nova Estância, Dorothea, Santa Mônica, São Dimas, Horto Florestal, Jardim Itaquerê e Nova São Pedro II.

Sintomas e tratamento

A leishmaniose do tipo visceral é uma doença grave que, se não tratada, pode levar à morte. No entanto, há tratamento. Assim que os primeiros sintomas da doença aparecerem, é crucial procurar o posto de saúde mais próximo e atendimento médico para avaliação e tratamento adequados.
Em humanos, os principais sintomas são a febre prolongada, perda de peso, fraqueza, anemia, aumento do fígado e do baço e, em casos graves, sangramentos.
Em cães, quando há sinal de emagrecimento, queda de pelos, crescimento exagerado das unhas, feridas no focinho, orelhas, olhos e patas, além de fraqueza e descamação da pele. É importante lembrar que mesmo cães sem sintomas podem transmitir o parasita ao mosquito.
 
O que é?

A leishmaniose visceral (LV) é causada por um parasita transmitido pela picada do mosquito-palha (Lutzomyia longipalpis). O inseto costuma picar ao entardecer e durante a noite.

O ciclo de transmissão ocorre quando o mosquito pica um cão infectado e, posteriormente, pica outro cão ou uma pessoa saudável, transmitindo o parasita. Sem o inseto, não há transmissão da doença.

Prevenção

A principal forma de evitar a doença é o controle do vetor. O mosquito-palha se prolifera em ambientes úmidos, sombreados e com acúmulo de matéria orgânica Segue abaixo as principais medidas preventivas:
• Manter quintais, jardins e terrenos sempre limpos, sem folhas secas, frutos caídos, fezes de animais ou restos de madeira;
• Podar árvores e aparar a grama para reduzir a umidade do solo;
• Embalar e descartar corretamente o lixo;
• Evitar que cães circulem soltos;
 •Utilizar coleiras repelentes específicas para prevenção da leishmaniose em cães;
• Instalar telas finas em portas e janelas;
• Evitar passeios com os animais no final da tarde e à noite.
 
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