Localizada a 190 km da capital paulista e conhecida nacionalmente pelo seu potencial turístico em diversos segmentos, a Estância Turística de São Pedro (SP), uma das cidades que integram a proposta do Distrito Turístico Serra Viva, celebra a maior pontuação atribuída pela Comissão de Avaliação de Distritos Turísticos da Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo (SETUR-SP) no processo de criação dos novos Distritos Turísticos, em edital divulgado nesta sexta-feira (07).
O projeto Serra Viva obteve 32 pontos, alcançando a classificação máxima, juntamente com o Distrito Turístico Alto da Mantiqueira, e figurou entre as propostas inscritas mais bem avaliadas do Estado. O Distrito Serra Viva reúne os municípios de São Pedro, Águas de São Pedro e Brotas e consolida um eixo turístico voltado à natureza, aventura, bem-estar e gastronomia.
A avaliação integra o Edital de Chamamento Público SETUR nº 02/2025, que analisa critérios técnicos e estratégicos para a criação de Distritos Turísticos, política pública que visa reconhecer e estruturar territórios com alto potencial de atratividade, investimentos e gestão.
O resultado reflete o comprometimento de São Pedro com o fortalecimento do turismo regional e o desenvolvimento sustentável.
A classificação mostra que São Pedro está preparada e alinhada com o novo momento do turismo paulista, uma vez que a pontuação máxima no Estado representa um reconhecimento ao trabalho da administração na estruturação do setor, na atração de novos investimentos e na valorização dos nossos atrativos naturais e culturais.
A Comissão de Avaliação levou em conta 12 critérios, entre eles o potencial turístico, os investimentos públicos e privados em andamento, o planejamento estratégico, a governança local e o cronograma de execução de projetos.
A pontuação máxima confirma a relevância do território e o amadurecimento da política pública de regionalização do turismo em São Paulo.
Com a classificação, o Serra Viva avança para a fase de institucionalização, que inclui a validação da composição do Conselho Gestor do Distrito Turístico, a elaboração do regimento interno e, posteriormente, do Plano de Operação e Gerenciamento (PG), documento que norteará metas, diretrizes e indicadores de desenvolvimento do território.