Publicação que será apresentada neste sábado é resultado de reuniões de grupos temáticos criados para avaliar e discutir o futuro da cidade
Obras, ações e políticas públicas consideradas essenciais para São Pedro nos próximos 11 anos serão destaque em evento que acontece às 9h deste sábado no Hotel Fazenda São João, quando será apresentada a revista São Pedro 2025 - A Cidade que Queremos. A publicação é resultado de debate que envolveu toda a comunidade e levou em conta aspectos econômicos, ambientais, sociais, culturais, políticos e de sustentabilidade do município.
“É resultado de um ano de trabalho que envolveu as bases de São Pedro, apontou um diagnóstico do município e uma agenda que perpassa mandatos”, afirmou o prefeito Helinho Zanatta.
O diagnóstico e as ações que norteiam o planejamento apresentado na revista foram discutidos por sete grupos temáticos, formados após a criação do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social do Município. Os integrantes de cada grupo, formado por representantes de vários setores da sociedade, foram definidos após a criação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Município. Toda a ação contou com apoio da Acisp (Associação Comercial e Industrial de São Pedro)
Cada grupo de trabalho, divididos pelos temas Meio Ambiente, Saúde e Serviços Sociais, Educação, Infraestrutura Rural e Urbana e Habitação, Turismo, Cultura, Esportes e Lazer, Desenvolvimento Econômico e Segurança, foi formado por ao menos um coordenador, um relator e mais dez pessoas para propor ações em busca de melhorias para o futuro de São Pedro.
A inspiração para a criação da chamada Agenda 25 foi a Agenda 21 Global, que tem entre suas metas fomentar o desenvolvimento sustentável por meio de ações ordenadas por planos estratégicos elaborados pela comunidade, além de administrar e executar projetos para atingir melhor qualidade de vida para todos os munícipes desta e de futuras gerações.
Com base nessas premissas, cada grupo, sempre com foco no desenvolvimento sustentável e no planejamento estratégico e participativo, definiu inicialmente um diagnóstico das potencialidades e deficiências do município e a seguir uma lista de ações para os próximos anos. Com base na importância e na viabilidade de cada uma, o mapeamento lista ações de curto prazo (2014 a 2016), médio prazo (2017 a 2020) e a longo prazo (2021 a 2025).
A publicação tem como propósito tornar público o resultado das discussões e estimular o acompanhamento das propostas apresentadas, muitas delas já colocadas em prática pela administração municipal. Outro fator que pode ser destacado é a utilização deste levantamento como fonte de pesquisas para ações tanto do poder Executivo como do Poder Legislativo, que poderão elaborar projetos de acordo com os interesses consensuais apontados nas reuniões dos grupos de trabalho.